Goiânia – A Polícia Civil de Goiás descartou o uso de pesticidas no envenenamento de mãe e filho que morreram no último final de semana, após um café da manhã com a ex-nora de uma das vítimas, presa como principal suspeita do crime. Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Alves, de 86, morreram após sintomas como vômitos, diarreia e dores abdominais.
Agora, a investigação busca novas substâncias que possam ter causado a morte dos dois. Segundo a polícia, a advogada Amanda Partata, de 31 anos, ex-namorada do filho de Leonardo, cometeu o duplo homicídio após se sentir rejeitada com o fim do relacionamento.
missa 7 dia mae e filho envenenados
Missa de 7º Dia em homenagem à Leonardo e Luzia foi realizada nesse sábado, 23
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mãe e filho que morreram após comerem doce em Goiânia
Mãe e filho morreram após suposto envenenamento em Goiânia
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Amanda durante café da manhã, quando teria envenenado as vítimas
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Juiz determinou continuidade da prisão de advogada suspeita de homicídios
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Ela foi presa na última quarta-feira (20/12)
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Polícia suspeita que veneno tenha sido manipulado em suco
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A jovem comprou alimentos para um café da manhã
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Amanda fez compras em um empório no domingo (17/12) de manhã
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Advogada é suspeita de matar dois envenenados
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Amanda foi presa por suspeita de envenenar dois com doces
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De acordo com o perito criminal e integrante da divisão de comunicação da Polícia Científica, Olegário Augusto, os pesticidas são moléculas maiores e, por isso, são mais fáceis de serem detectadas. Segundo ele, já foi feita uma pesquisa inicial e cerca de 300 pesticidas foram descartados.
Em coletiva de imprensa, realizada no último dia 21, Olegário declarou que era possível afirmar que mãe e filho foram envenenados pelas características da morte e também por eliminação, já que não foi uma intoxicação alimentar ou infecção bacteriana.