O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira (9/9) em leve queda de 0,15%, valendo R$ 5,58. Com o resultado, a moeda acumula um recuo de 0,90% no mês e uma alta de 15,03% no ano. O dia seguiu sem grandes movimentos no câmbio porque investidores seguem em compasso de espera, apostando que, nos Estados Unidos, o Federal Reserve vá iniciar um ciclo de flexibilização monetária, com um corte de 25 pontos-base na taxa de juros.
Por aqui, também há expectativa sobre o que vai acontecer com com a taxa básica de juros do país, a Selic, fixada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na próxima reunião do comitê, realizada em 17 e 18 de setembro.
Pela manhã, o destaque foi a divulgação do Boletim Focus, que elevou a previsão da Selic para o fim de 2024 em 0,75 ponto percentual, passando de 10,50% para 11,25% ao ano. Foi a primeira alta na projeção da taxa de juros após onze semanas de estabilidade. O movimento já é um reflexo da indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central.
Já o Ibovespa fechou o dia com valorização de 0,12%, aos 134.737,21 pontos, após oscilar entre máxima a 135.249,97 pontos e mínima a 134.399,45 pontos.
