Segundo a polícia, ele ainda tentou forjar a cena do assassinato que cometeu no interior de Alagoas fazendo parecer que a vítima tinha morrido de causas naturais. Polícia prendeu o suspeito em Taquarana
Ascom/PC
O homem que esfaqueou uma vítima em Maribondo e invadiu um hospital para tentar matá-la foi preso pela Polícia Civil. Segundo as investigações, ele estava sendo procurado por um assassinato cometido na mesma cidade um mês antes.
As informações foram repassadas nesta terça-feira (11). Segundo o chefe de operações de Maribondo, o suspeito foi preso em Taquarana em cumprimento de um mandando judicial pelo assassinato de Givanildo Pedro da Silva.
“A Justiça decretou a prisão dele e de um outro suspeito desse assassinato. No mesmo dia que a equipe ia cumprir o mandado ele esfaqueou uma outra pessoa e o fato ganhou grandes proporções por ele ter ido ao pronto-socorro onde a vítima estava para tentar concluir a sua iniciativa criminosa”, disse Francisco Junior.
Assassinato e cena do crime forjada
As investigações apontam que o suspeito matou Givanildo, junto com um comparsa, e ainda forjou a cena do crime de modo que parecesse que a vítima morreu de causas naturais. O assassinato aconteceu no início de maio em Maribondo.
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Segundo a Polícia Científica, os criminosos tentaram enganar a polícia mexendo na cena do crime. O corpo da vítima foi deixado em cima da cama, com roupa, e coberto por um lençol. No entanto, o corpo tinha hematomas e o pescoço apresentava um leve corte.
Os peritos encontraram também vômito em uma caixa d’água dentro da casa da vítima e comprovaram que Givanilfoi teve o pescoço cortado e depois foi jogado dentro da água desacordado onde sofreu afogamento por asfixia.
Vítima escapa duas vezes da morte
Um mês depois de assassinar Givanildo, o suspeito esfaqueou um outro homem durante uma discussão em um bar. A vítima foi levada com vida para um hospital. De acordo com a polícia, o suspeito foi até o local, acompanhado de outros dois homens, e simulou um acidente para ter acesso ao hospital.
Os funcionários que fazem a triagem dos pacientes desconfiaram da versão e acionaram a polícia. Ele conseguiu fugir, sendo capturado seis dias depois.
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