Uma taróloga e um babalorixá do município, analisaram as possibilidades para o ano novo.
Entre os aspectos marcantes estão economia, saúde mental e espiritualidade. O babalorixá Pai Adilson de Oxóssi e a tarológa Geovanna de Farrapo analisaram as previsões para 2025
Reprodução /TV Grande Rio
Falta pouco para iniciar o ano de 2025. E a expectativa para esse recomeço gera idealizações para mudanças, metas, sonhos e planos a realizar. Em entrevista à TV Grande Rio, uma taróloga e um babalorixá de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, falaram sobre as previsões para o ano novo.
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A tarológa Geovanna de Farrapo sugere que será o ano do autoconhecimento, em que as pessoas devem buscar uma conexão mais profunda com seu interior, sem se isolar. Segundo ela, haverá oportunidade de revisitar o passado e curar antigas feridas e crenças. Após ler as cartas, ela analisou e pontuou sobre espiritualidade, intolerância e o cansaço em decorrência do uso de redes sociais e passeios excessivos sem propósito.
“Isso pode ser um gatilho para elas [as pessoas] quererem buscar Deus, os orixás, os guias espirituais, aos seus ancestrais em terra; a olhar, também, para os seus familiares. O campo espiritual, aqui, traz uma questão de ir aos poucos, lentamente. Aqui fala sobre, em momentos pontuais, as pessoas sofrerem intolerância”, avaliou Geovanna.
Ainda segundo a taróloga, outro aspecto importante para o ano de 2025, revelado pelo tarô é a prosperidade na economia, marcada por abertura de portas no mercado de trabalho e transição de carreiras. Veja mais no vídeo abaixo.
Previsões 2025: Muitas oportunidades de trabalho e empreendedorismo, crescimento e cura
Pai Adilson de Oxóssi, babalorixá, ressaltou a importância de cuidar da natureza e da saúde mental.
“Quando você cuida do rio, das pedras, do fogo, das árvores, a natureza te devolve isso. Então, se a natureza está bem, a gente vai estar bem. Em relação à saúde pessoal, as pessoas deviam se cuidar mais mentalmente, essa questão de ansiedade, de tristeza, depressão, está trazendo muito problema pra a gente, então, tem que procurar tratamento”, pontuou.
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