Os vigilantes terceirizados do Hospital de Base (HBDF) entraram em greve para cobrar o pagamento de 13º, férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros direitos, às 7h desta quinta-feira (26/12).
Às 12h30, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), responsável pela administração da unidade de atendimento, pagou via Pix o salário que faltava aos trabalhadores, e o movimento paredista se encerrou.
O sindicato da categoria (Sindesv-DF) informou que os profissionais aceitaram discutir o pagamento dos demais valores pendentes em janeiro de 2025.
O Sindesv-DF também detalhou que a categoria não recebeu o pagamento do valor retroativo da data-base e está com os repasses das férias, bem como do FGTS, em atraso.
Sem receberem o 13º salário, como previsto em lei, vigilantes passaram o Natal com as contas apertadas e, em alguns casos, sem condições de pagar pela ceia da data.
“Os vigilantes do Hospital de Base estão, hoje [quinta-feira], com as atividades paralisadas, em busca de receber o 13º. Eles e elas passaram o Natal com as familiares sem esse pagamento. A maioria até sem poder proporcionar uma ceia para os parentes, para os filhos”, declarou o presidente do sindicato, Paulo Quadros, durante ato da categoria.
Assista:
O Sindesv-DF acrescentou que o HBDF conta com 102 vigilantes, e que a adesão à greve teria sido de 100%. Assim, todas as alas da unidade de saúde, a exemplo da psiquiatria, ficaram sem segurança. A previsão era de que o movimento só acabasse quando todos os pagamentos fossem quitados.
Atualmente, a empresa Visan Segurança é a responsável pelo contrato terceirizado de vigilância do HBDF, a maior unidade de atendimento da rede pública local e administrada pelo Iges-DF.
O Iges-DF informou estar ciente da situação e que fez tratativas com o sindicato para evitar a paralisação das atividades. “Com o compromisso de proteger os direitos dos colaboradores terceirizados, o instituto pagará o 13º salário dos profissionais até o fim desta manhã”, prometeu.
Ainda segundo o instituto, não há débitos em aberto entre o Iges-DF e a terceirizada; por isso, a Visan deve ser responsabilizada pelo não cumprimento das obrigações previstas em contrato. O Metrópoles tentou contato com a empresa, mas não teve retorno.
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