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Um novo estudo realizado com dados do Telescópio Espacial James Webb sugere que as primeiras galáxias do universo podem não ser tão massivas quanto se pensava anteriormente. A pesquisa revelou que, em alguns casos, buracos negros supermassivos em galáxias jovens aumentam o brilho das galáxias, fazendo-as parecer mais massivas do que realmente são.
Essa descoberta desafia a noção de que as primeiras galáxias eram incrivelmente densas e massivas, o que poderia implicar na necessidade de revisão dos modelos cosmológicos vigentes. Contudo, os cientistas ainda precisam investigar por que essas galáxias parecem ter uma taxa de formação estelar tão rápida, mesmo sem a massa esperada.
Os resultados indicam que o brilho excessivo observado pode ser devido à presença de buracos negros em crescimento, confundindo as medições de massa baseadas apenas na luminosidade. Com isso, os pesquisadores propõem que modelos de evolução galáctica precisam considerar esses fatores para uma melhor compreensão das galáxias primitivas.
Essas novas informações trazem um desafio adicional para os cosmólogos, que devem reconsiderar a formação e evolução das galáxias após o Big Bang. Os próximos passos envolvem o uso de observações mais detalhadas e simulações para entender como esses buracos negros influenciam o crescimento e a evolução das galáxias.
FONTE:
https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-3881/ad57c1/pdf
#UNIVERSE #GALAXIES #JAMESWEBB
O post JAMES WEBB RESOLVE O MISTÉRIO DAS GALÁXIAS PRIMITIVAS DO UNIVERSO | RUMOA2MILHOES apareceu primeiro em SPACE TODAY – NASA, Space X, Exploração Espacial e Notícias Astronômicas em Português.