As vezes a gente não tem um minuto de paz até mesmo no nosso dia de descanso. Foi o que aconteceu com a cantora Pocah, que participou do BBB21. Durante um passeio na praia do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro, o cachorro da artista teria atacado um garçom de um quiosque. A equipe da cantora, por sua vez, negou o ocorrido.
De acordo com pessoas que estavam no local, presenciaram a cena e contaram tudo para esta colunista, o cachorro de Pocah teria atacado um garçom do quiosque, localizado entre os postos 10 e 11 do Recreio dos Bandeirantes. Após a confusão, a cantora teve que ir embora do local, totalmente envergonhada. Pocah estaria acompanhada da mãe e da filha.
Em resposta à solicitação enviada pela coluna, a assessoria de imprensa da cantora Pocah negou qualquer ataque. “Não aconteceu”, garantiu a equipe da ex-BBB. “O cachorro dela só latiu e depois parou, não houve nenhum ataque. O pessoal do quiosque a reconheceu, inclusive, e foram bem queridos com ela”, encerra a nota.
Declaração pesada
Em setembro, Pocah relembrou uma fase difícil da vida e deu detalhes de quando era vítima de violência doméstica. Sem citar nome, a cantora contou que quase perdeu a visão ao ser agredida por um ex-namorado. Segundo ela, a faixa Livramento, que consta no disco Cria de Caxias, foi inspirada em suas experiências pessoais.
“Deus, muito obrigado pelo livramento que foi dado, tirou todo mal do meu caminho e não deixou meu coração sozinho. Obrigada por não desistir de mim porque eu mesma quase desisti”, diz um trecho do single que foi lançado nas plataformas digitais de música no mesmo mês.
Pocah deu a entender que, por conta dos abusos, acabou tendo problemas psicológicos: “Muitas pessoas já quase desistiram de si por não ter solução dos seus problemas, se sentir impotente consigo mesmo. Sou diagnosticada com depressão e ansiedade”.
Pocah relembrou a última vez que foi atacada: “Na última agressão, eu quase fiquei cega, dentro da casa onde eu vivia com essa pessoa. Eu gritava dizendo eu estava cega e que queria ir ao hospital. Essa pessoa me levou e eu só ouvia os outros dizendo para não me levar, senão eu ia colocá-lo na cadeia”.