A escola particular Sigma, na Asa Sul, em Brasília, realizou, no início de outubro, uma cerimônia em que um funcionário negro utilizou uma peruca de cabelo crespo com canetas penduradas. A mãe de um aluno acusou a escola de racismo pelo evento.
A “Cerimônia da caneta” é feita para alunos que vão sair do quinto ano do ensino fundamental para o sexto. No evento, o funcionário fez uma apresentação cômica de “camelô maluco”. Ele vestiu um macacão largo com canetas coladas na roupa e usou peruca crespa com os objetos pendurados.
A empresária negra Mariana Sarmanho, que estava acompanhando seu filho na cerimônia do Sigma, questionou em um vídeo publicado em seu Instagram sobre a representação do cabelo crespo. “Com quem o cabelo dele [personagem da cerimônia] parece?”, disse.
Sarmanho disse ainda que a escolha do personagem reforçou estereótipos sobre o tipo de pessoas que as crianças são ensinadas a respeitar e levar a sério.
A empresária registrou uma denúncia contra a escola, no dia 25 de outubro, na Comissão dos Direitos Humanos na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
A coluna enviou um e-mail para a rede Sigma questionando se a escola gostaria de se posicionar, mas não houve resposta.
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