A cada dia, mais pessoas decidem aderir ao ciclismo. A modalidade, que aprendemos a praticar ainda crianças, tem muitos benefícios para a saúde física e mental e ainda é sustentável para o meio ambiente — o meio de transporte é rápido e não polui.
Por ser uma atividade de baixo impacto, andar de bicicleta é uma boa modalidade para quem está começando a se exercitar: ela não sobrecarrega as articulações e promove o fortalecimento muscular, principalmente do quadríceps.
O ciclismo também acelera o metabolismo, promovendo a queima de calorias enquanto estimula a produção de serotonina e endorfina, hormônios ligados à sensação de prazer. “O exercício ao ar livre também ajuda a reduzir o estresse e pode prevenir transtornos como a ansiedade e a depressão”, aponta o cirurgião bariátrico Guilherme Cotta, do Hospital Badim, no Rio de Janeiro.
Andar de bicicleta também é um dos melhores exercícios para a saúde do coração, pois ajuda a regular a respiração e controlar a pressão arterial. A atividade ainda auxilia a garantir a qualidade do sono.
“Pedalar de forma regular melhora a qualidade do sono e pode ajudar a prevenir distúrbios como a insônia, proporcionando uma melhor disposição ao acordar”, explica o neurologista Yuri Macedo.
As bicicletas para iniciantes têm de respeitar o quesito conforto
Entre os benefícios do ciclismo está até a melhora da saúde intestinal. O gastroenterologista Rodrigo Rodrigues aponta que a modalidade pode ajudar a controlar problemas de prisão de ventre e refluxo.
“Pedalar ajuda a eliminar toxinas e a acelerar o trânsito dos alimentos pelo intestino. Outro dado interessante é que os movimentos das pernas ao pedalar estimulam os órgãos do trato gastrointestinal, melhorando o fluxo sanguíneo e aumentando a produção de enzimas digestivas”, ensina.
Apesar de andar de bicicleta ser muito saudável, é importante ter cuidado durante a prática. O ortopedista Pedro Badim explica que ao transferir o peso do corpo com muita rapidez para as mãos apoiadas no guidão ou ficar muito tempo na mesma posição pode comprimir o nervo do cotovelo, causando dor na região e até cãibra nos dedos.
“Esses casos podem requerer fisioterapia ou até cirurgia. Outros riscos são os tombos, que podem causar fraturas e luxação; instabilidade do tornozelo e problemas na coluna. O praticante precisa se preparar fisicamente e saber usar de forma adequada esse meio de locomoção e diversão”, frisa o médico.
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