Principal alvo da Operação Apito Final, deflagrada nessa terça-feira (2/4) pela Polícia Civil do Mato Grosso, Paulo Witer, o tesoureiro da facção carioca Comando Vermelho (CV), movimentou aproximadamente R$ 65 milhões em apenas dois anos.
Para mascarar a origem ilícita dos recursos, o criminoso adquiriu carros de luxo e até mesmo times de futebol. Também conhecido como WT, Paulo atuava em Cuiabá, na capital do estado.
Além do tesoureiro, preso em Maceió (AL), os investigadores também miraram o irmão dele, um empresário conhecido como Fagner, que estava prestes a se candidatar nas eleições deste ano para o cargo de vereador.
Ao menos dois times de futebol estão em nome do empresário preso. A suspeita é de que os clubes “Amigos do WT” e “Futebol Amador” eram usados para lavar dinheiro.
Ainda durante a ação, um jogador, identificado apenas como Alex, e que atuava como centroavante em uma das equipes, foi detido.
No total, a polícia cumpriu 29 mandados de buscas e apreensão, indisponibilidade de 33 imóveis, sequestro de 45 veículos e bloqueio de 25 contas bancárias. Os imóveis de WT estavam em nome de familiares, advogados e laranjas.
Notificação enviada aos usuários do sistema operacional Android. Na madrugada desta sexta-feira, 14 de fevereiro…
O caso envolvendo a ex-namorada do ex-jogador do Olimpia, que o acusa de agressão, ameaças…
A ex-namorada de um ex-jogador do clube Olimpia, do Paraguai, fez uma grave denúncia contra…
Uma cantora baiana decidiu tirar um videoclipe do ar com medo de retaliações de alguma…
Uma gravação obtida com exclusividade pela coluna revela novos detalhes sobre o esquema criminoso liderado…
Entre as possibilidades que situam o imaginário erótico das pessoas quando o tema é sexo,…