O coronel do Exército Brasileiro Bernardo Romão Corrêa Neto, um dos alvos da megaoperação Tempus Veritatis, foi preso pela Polícia Federal (PF) na madrugada deste domingo (11/2) ao chegar de viagem aos Estados Unidos. O militar já tinha se entregado à polícia nos EUA, mas havia um mandado de prisão preventiva em aberto contra ele.
Ao chegar ao Brasil, foi detido pela PF, que o entregou à polícia do Exército.
Ele está preso no Batalhão da Guarda Presidencial e já passou por audiência de custódia às 11h. Romão Corrêa Neto é apontado como um dos integrantes do núcleo que tentou dar um suposto golpe de Estado no país e anular o resultado das eleições de 2022.
O militar cumpria missão do Exército nos Estados Unidos, na cidade de Washington D.C., até junho de 2025. No entanto, teve que voltar após o mandado de prisão.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou favorável à prisão e ao retorno do militar ao Brasil com base em evidências da participação dele em atividades relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado, à época em que era assistente do Comandante Militar do Sul.
Interceptações telefônicas no aparelho do ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro (PL) Mauro César Cid revelaram que Bernardo intermediou uma reunião para selecionar oficiais com habilidades militares específicas, em novembro de 2022; redigiu uma carta de pressão destinada ao então comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes; e atuou como um homem de confiança em tarefas fora do Palácio da Alvorada.
A investigação identificou que Bernardo agia como homem de confiança de Mauro Cid e executava tarefas que o então ajudante de ordens da Presidência da República não conseguiria desempenhar.
Bernardo Romão é um dos cinco aliados de Jair Bolsonaro que acabaram presos pela Polícia Federal (PF) no âmbito da operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira (8/2).
Valdemar Costa Neto, Rafael Martins de Oliveira, Filipe Garcia Martins Pereira e Marcelo Costa Câmara também foram detidos. Eles são investigados por participação no suposto plano de golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto foi liberado na noite de sábado (10/2) pelo ministro Alexandre de Moraes. A liberdade provisória foi concedida após parecer da PGR, que considerou a idade de Valdemar, de 74 anos. Os demais seguem presos, com o flagrante convertido em preventiva.
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