Uma semana depois de ser empossado presidente da Argentina, Javier Milei (LLA) se depara com uma Buenos Aires danificada: 30 minutos de tempestade foram suficientes para assustar moradores da província na madrugada entre o sábado (16/12) e o domingo (17/12), e deixar 16 pessoas feridas e 13 mortas.
Milei e representantes do gabinete se reuniram com o governador de Buenos Aires, Axel Kicillof, para tratar de ações de apoio aos afetados.
Os danos materiais são inúmeros, e os pedidos de ajuda também: só até às 19h do domingo, foram mais de 4,3 mil chamadas de emergência nas linhas 103 e do 911.
Os serviços de energia, de transporte e até comunicação foram interrompidos temporariamente e só devem normalizar ao longo dos próximos dias.
Seriam, ainda, 44 cidades afetadas na província de Buenos Aires, de acordo com informações de fontes do jornal La Nacion. Os municípios mais atingidos estão ao sul.
A falta de energia já impacta mais de um milhão de pessoas, de acordo com dados do Ministério da Energia argentino. A situação é tão crítica que um dos anúncios foi justamente importar eletricidade brasileira.
No caso do transporte, um dos aeroportos ficou fechado por mais de cinco horas e teve que cancelar 120 vôos, além de registrar danos a pelo menos 16 aeronaves. Os trens também tiveram atrasos e interrupções, além de registrarem queda de árvores nas vias.
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