Primeira morte ocorreu no domingo, em Itaiópolis, e foi tratada como natural. No dia seguinte, houve o 2º óbito. Sequência despertou suspeita da Polícia Civil, que abriu investigação. Corpos de Ângela e Gerônimo foram encontrados em Itaiópolis com um dia de diferença
Polícia Civil/ Divulgação
Em apenas 24 horas, dois corpos foram encontrados na mesma casa em Itaiópolis, município de 22 mil habitantes no Norte de Santa Catarina. ‘Sem indícios de violência’, segundo a Polícia Civil, as mortes ainda sem explicação são investigadas, de acordo com o delegado Eduardo Borges.
A primeira morte, de Ângela Maria Kazmierczak Partala, ocorreu no domingo (19), e inicialmente foi tratada como natural. Na segunda-feira (20), após o corpo de Gerônimo Kosmala ser encontrado na cama da residência, na localidade de Paraguaçu, a polícia foi chamada e abriu um inquérito.
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Veja abaixo o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:
1. Qual era a relação das vítimas?
Segundo o delegado Eduardo Borges, da Divisão de Investigações Criminais (DIC), a suspeita é a de que as vítimas estivessem em um relacionamento amoroso. Conforme o investigador, Ângela estava há alguns dias na casa de Gerônimo. Os dois tinham filhos de outros relacionamentos.
Ângela Maria Kazmierczak Partala morreu em Itaiópolis
Redes sociais/ Reprodução
2. Qual a linha de investigação da polícia?
A Polícia Civil informou que aguarda o resultado de exames toxocológicos para definir a linha de investigação. Durante as perícias feitas na residência, conforme o delegado, nada aparentemente anormal foi encontrado.
3. Quem morava na residência?
Além de Gerônimo, uma sobrinha do homem também morava no endereço, de acordo com o delegado. Inicialmente, conforme a investigação, ela não é considerada suspeita.
4. Como era a cena da ocorrência?
Não havia indícios de violência na residência, uma casa simples, nem nos corpos das vítimas, segundo a Polícia Civil.
Inicialmente, a morte de Ângela era tratada como natural, mas os casos passaram a ser investigados após Gerônimo morrer em circunstâncias parecidas, no dia seguinte, no mesmo local.
“Quando ela faleceu, foi tratado como morte natural. O médico acionou o IGP e não foram realizadas diligências”, informou Borges.
5. O que as vítimas faziam?
Ângela e Gerônimo Kosmala eram agricultores.
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