O influenciador Ruyter Poubel, de 27 anos, que soma mais de 20 milhões de seguidores só no Instagram, usou as redes sociais para se pronunciar após ser alvo da Operação Faketech, da Polícia Civil de São Paulo. Ele é investigado por supostos crimes praticados em plataformas online. Ele afirmou estar tranquilo e que não cometeu nenhum crime.
O influenciador postou uma nota de esclarecimento nesta segunda-feira (30/12) em seu perfil do Instagram. “Como é de conhecimento público, há uma investigação em andamento conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, na qual meu nome e o de meus sócios e outros envolvidos estão sendo mencionados”, começou Ruyter.
“Essa investigação se baseia em denúncias anônimas, muito provavelmente originadas de concorrentes. Estou absolutamente tranquilo em afirmar que todos os fatos veiculados envolvendo meu nome e o de meus sócios não correspondem à realidade”, ressaltou o influenciador.
Na sequência, Ruyter afirmou que sua empresa de apostas online é legalizada. “Gostaria de deixar claro que não cometi qualquer crime, assim como meus sócios. A empresa é completamente legalizada, opera rigorosamente dentro das normas vigentes, e temos plena confiança de que a Justiça e a polícia esclarecerá [sic] os fatos, permitindo que a verdade prevaleça no final.”
Ainda em seu esclarecimento, o influenciador Ruyter Poubel disse que a sua versão da história é a “verdadeira”. “Estou aqui para apresentar a minha versão e expor a verdade. Qualquer outra versão diferente do que será apresentada por mim e meus advogados nos autos não corresponde à realidade dos fatos e será devidamente refutada no curso das investigações”, garantiu.
Ao encerrar, o famoso da internet afirmou que está disponível para colaborar com as investigações. “Gostaria de reafirmar que estou disponível para colaborar com a polícia civil de São Paulo e os órgãos pertinentes. Confio 100% na justiça e na polícia”, finalizou Ruyter.
Para a Polícia Civil de São Paulo, no entanto, o influenciador estaria usando as redes sociais para praticar os crimes de estelionato eletrônico, jogo de azar e lavagem de dinheiro. Nas redes, ele ostenta uma vida luxuosa com carros importados e viagens internacionais aos seguidores. A Operação Faketech opera contra os chamados jogos do tigrinho, cassinos e roletas, além das casas de apostas chamadas BETs.
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