Análises iniciais indicaram a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas e dos dois sobreviventes que comeram um bolo em uma confraternização familiar em Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul. A substância é extremamente tóxica e pode levar à morte.
Foram examinados o sangue de Zeli Teresinha Silva dos Anjos, que preparou o bolo, e do sobrinho-neto dela, uma criança, de 10 anos. A perícia também foi realizada no sangue de Neuza Denize Silva dos Anjos, que morreu.
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