A Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro abriu investigação para apurar a existência de um suposto esquema de extorsão de detentos para a emissão de laudos.
Informações preliminares dão conta de que a emissão dos laudos, que visavam o benefício de prisão no modelo albergue domiciliar, era condicionada à cobrança de propina. O caso envolve servidores do Hospital Hamilton Agostinho, no Complexo de Gericinó.
A corregedoria investiga duas possíveis ocorrências relacionadas ao esquema de extorsão. Foram afastados das funções três servidores:
Thiago Franco Lopes, diretor da unidade prisional;
Aleksandro dos Santos Rosa, subdiretor da unidade;
Márcio Santos Ferreira, chefe de segurança da unidade.
A Seap ainda apura a participação de outros servidores da pasta. Na última quarta-feira (4/12), a pasta enviou o relatório ao Ministério Público, para que sejam tomadas as devidas providências.
“A secretaria repudia todo e qualquer ato de corrupção, o que afronta diretamente o Estatuto da Integridade Pública da instituição, e acrescenta que está à disposição da Justiça para colaborar com tudo o que for preciso”, informou a secretaria em nota enviada ao Metrópoles.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos citados. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.
Notificação enviada aos usuários do sistema operacional Android. Na madrugada desta sexta-feira, 14 de fevereiro…
O caso envolvendo a ex-namorada do ex-jogador do Olimpia, que o acusa de agressão, ameaças…
A ex-namorada de um ex-jogador do clube Olimpia, do Paraguai, fez uma grave denúncia contra…
Uma cantora baiana decidiu tirar um videoclipe do ar com medo de retaliações de alguma…
Uma gravação obtida com exclusividade pela coluna revela novos detalhes sobre o esquema criminoso liderado…
Entre as possibilidades que situam o imaginário erótico das pessoas quando o tema é sexo,…