O mandado de prisão do Tribunal de Haia contra Vladimir Putin não será uma “limitação” na agenda internacional do presidente da Rússia, informou o Kremlin nesta quarta-feira (4/9).
“Toda essa história com o Tribunal Penal Internacional não pode e não será uma limitação no desenvolvimento das relações da Rússia com estados parceiros que estejam interessados em desenvolver relações bilaterais e cobrir contatos internacionais”, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Acusado de ser responsável por crimes de guerra e deportação ilegal de crianças da Ucrânia, Putin está na mira do Tribunal de Haia desde março de 2023. Com o mandado de prisão, o presidente russo pode ser preso – na teoria – caso pise em um país que reconheça a jurisdição da Corte.
A ordem de prisão já fez com que Putin não comparecesse a eventos internacionais, como a última cúpula dos Brics realizada no último ano, na África do Sul.
No entanto, no início desta semana o presidente da Rússia desafiou a Corte Internacional e viajou para a Mongólia.
Por ser signatário do Tribunal de Haia, o país teria que cumprir a ordem de prisão contra Putin. Contudo, o presidente russo foi recebido com honrarias de chefe de Estado no país, e o mandado não foi cumprido.
Em julho, o Kremlin afirmou que a possibilidade de Putin visitar o Brasil em novembro, para a cúpula do G20, ainda não foi descartada.
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