Foi eleitoral a principal razão que fez o Palácio do Planalto puxar o freio na investida contra a Jovem Pan, com a Secretaria de Comunicação (Secom) indo contra o Ministério Público Federal (MPF) e afirmando que não poderia haver cassação da outorga da emissora.
No Planalto, falou mais alto o medo de que a Jovem Pan, uma vez acossada e na iminência de ter a concessão revogada, fizesse uma cobertura implacável da candidatura de Guilherme Boulos (PSol) à Prefeitura de São Paulo.
A emissora é forte na capital, e Boulos é a principal aposta da esquerda na eleição deste ano. Com a manifestação da Secom e do Ministério das Comunicações, a Advocacia-Geral da União (AGU) ficou de mãos atadas quanto a aumentar o tom contra a Jovem Pan.
Após a AGU receber críticas de apoiadores de Lula nas redes sociais, o ministro Jorge Messias mandou reformular a manifestação da pasta no processo, pedindo para ser incluído no polo ativo da ação, ao lado do MPF, e pedindo à Justiça o bloqueio de uma lancha e três helicópteros da Jovem Pan, para pagar a eventual multa a que for condenada por, segundo o MPF, ter feito uma cobertura que pregava uma ruptura institucional.
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