São Paulo — Morto com requintes de violência, alvo de pauladas, além de ter mãos e pés amarrados, o empresário Carlos Alberto Felice, de 77 anos (foto em destaque), foi torturado por ao menos dois criminosos.
Um policial, que acompanha o caso, afirmou em condição de sigilo acreditar na participação “no mínimo” de duas pessoas no latrocínio (roubo com morte). A identificação dos criminosos, porém, ainda é verificada.
A vítima foi encontrada morta, já com rigidez no corpo, na terça-feira (16/7), e não era vista na rua, nem frequentava locais rotineiros, como a igreja onde costumava ir, desde o dia 12.
Sem filhos, ele morava sozinho no local desde quando ficou viúvo, há cerca de três anos. Até o momento, nenhum suspeito pelo crime foi preso.
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) analisa mais de 90 horas de imagens, captadas por câmeras de monitoramento da região, para identificar quantos criminosos de fato foram à casa da vítima e concretizaram o crime, no Jardim Europa, bairro paulistano de alto padrão.
Como mostrado pelo Metrópoles, uma moto pilotada por um mesmo homem foi avistada circulando em frente ao imóvel, nas noites dos dias 11 e 12, coincidindo com a data em que o carro da vítima, um Hyundai I30, desapareceu do imóvel e quando Carlos, também, deixou de ser visto.
Até o momento, a Polícia Civil colheu o depoimento de dez testemunhas, cujos teores não foram divulgados para garantir o andamento das investigações e a prisão dos envolvidos.
O carro do empresário não foi ainda localizado. O veículo, segundo a fonte policial ouvida pela reportagem, seria um “facilitador de eventuais elementos de prova”, como por exemplo “a possível coleta de digitais”.
“O carro não é primordial, porque estamos avançando nas investigações por meio dos depoimentos e outro elementos coletados na investigação. Mas se for encontrado, sem dúvida, seria importante”, acrescentou, sem entrar em detalhes.
O empresário Carlos Alberto Felice foi torturado “de maneira cruel” antes de ser encontrado morto, com os pés e mãos amarrados, sob um tapete, na garagem de sua casa, terça-feira, na zona oeste.
A casa da vítima fica no Jardim Europa, bairro nobre da zona oeste paulistana, e teria sido vendida, recentemente, por ao menos R$ 3,5 milhões, como consta em documentos da Polícia Civil. O imóvel estava sem sinais de arrombamento.
Uma fonte que acompanha o caso afirmou ao Metrópoles, em condição de sigilo, que Carlos sofreu agressões físicas “provavelmente” para informar a localização de valores e objetos guardados na casa.
O caso passou a ser investigado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), na tarde dessa quarta-feira (17/7).
Até o momento, a polícia apura o que teria motivado o crime, além de supostos valores e objetos roubados.
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