O Ministério Público de Santa Catarina identificou a origem das ossadas humanas encontradas no forro de uma casa, em 27 de novembro, quando a Operação Cortejo foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco). As ossadas estavam no local havia cerca de quatro anos, e os restos mortais seriam de dois irmãos.
“A empresa funerária investigada teria sido contratada pela viúva de um dos mortos para reformar o túmulo e arrumar os restos mortais com acomodação de espaço para sepultamentos futuros. No entanto, depois de realizados os serviços do novo túmulo em 2020, as ossadas não foram devolvidas ao local. A fim de esclarecer pericialmente a identidade dos corpos, será requerido à Justiça a realização de exame de DNA dos ossos para comparação com o DNA de um irmão ainda vivo, identificado na investigação”, apontou o MP.
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