O policial militar Robson Calixto Fonseca, que segundo a Polícia Federal (PF) cedeu a arma usada para matar Marielle Franco, recebia pedidos de políticos para travar processos no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Fonseca tinha um cargo de confiança no gabinete do conselheiro Domingos Brazão, também preso no âmbito do caso Marielle.
Conhecido como Peixe, o auxiliar de Domingos Brazão recebia pedidos frequentes de favores políticos no Tribunal de Contas estadual, de acordo com a investigação da PF. As solicitações incluíam fazer com que Brazão pedisse vista dos processos no tribunal, ou seja, mais tempo para analisar o caso. A estratégia fazia com que os processos em questão ficassem travados no gabinete e não fossem a votação no plenário.
A PF também apontou relações indevidas de Peixe fora do Tribunal de Contas. “Provavelmente Peixe tem contato com pessoas envolvidas com grilagem de terras”, afirmou a Polícia Federal, que também citou a atuação de Peixe para viabilizar lotes irregulares na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Nessa região fica Rio das Pedras, território dominado pela milícia e curral eleitoral da família Brazão.
A relação de Peixe com Domingos Brazão é antiga. Antes de ocupar um cargo comissionado de R$ 26 mil no gabinete de Brazão no Tribunal de Contas, Peixe trabalhou com o então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
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