São Paulo – Uma nova imagem de câmera de segurança à qual o Metrópoles teve acesso mostra o momento em que a policial Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, chega à casa do empresário Rogério Saladino, de 49, antes de ser morta por ele no último sábado (16/12). O incidente ocorreu na Rua Guadelupe, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. Saladino e o vigilante Alex James Gomes Mury, de 49 anos, também morreram.
Milene foi até o local para investigar um furto que havia ocorrido na casa vizinha no dia anterior. Na gravação, é possível ver o momento em que ela e um outro policial se aproximam do vigilante para solicitar as imagens das câmeras de segurança do imóvel. Na sequência, o homem entra na casa para avisar o empresário sobre a presença da polícia.
No momento, segundo a polícia, acontecia uma festa na casa de Saladino. O empresário saiu do imóvel atirando. Um dos disparos atingiu Milene. O colega dela reagiu e disparou contra o empresário, atingindo também o vigilante.
Assista:
De acordo com a Polícia Civil, o resgate foi acionado, e tanto a policial quanto o empresário chegaram a ser levados ao hospital, mas não sobreviveram. O funcionário da casa de Saladino também não resistiu.
Além das bebidas na festa, a polícia informou afirmou que encontrou, no quarto que seria do empresário, vários tipos de drogas. Entre as substâncias encontradas havia haxixe, maconha e drogas sintéticas.
A policial Milene Bagalho deixa uma filha de 5 anos. A Polícia Civil expressou luto pela morte da investigadora durante o trabalho.
A troca de tiros aconteceu por volta das 19h, na Rua Guadelupe, no coração de um dos bairros mais ricos da capital paulista.
A policial civil Milene Bagalho Estevam, estava na corporação havia sete anos e deixa uma filha de cinco anos. Ela trabalhava no Departamento Estadual de Investigações Criminais e é descrita por colegas como uma das investigadoras mais capacitadas.
“Ela era uma das melhores policiais que eu tenho no Deic. No Deic, eu tenho 650 policiais e a Milene era a que mais se destacava. De cada 10 latrocínios que a gente atendia, ela e o parceiro esclareciam oito. É uma perda irreparável”, disse Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic.
Artur Dian, delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, também elogiou a profissional. “Milene era uma policial exemplar, que vinha desenvolvendo investigações complexas, sempre trabalhando com muito afinco”, afirmou.
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