São Paulo — Em cima do capô de um carro de som, o candidato do PSol à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, se dirigiu aos militantes que o acompanharam em uma caminhada pela rua Augusta, na manhã deste sábado (26/10), para dizer que ainda há “24 horas” para promover a virada nas urnas contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) na eleição deste domingo (27/10).
“Eu não posso fazer discurso pela legislação eleitoral, mas quero pedir a cada um de vocês que virem votos incansavelmente até amanhã”, disse Boulos aos apoiadores, logo na sequência emendando um pequeno discurso.
“Nós vamos virar essa eleição. Eu vejo vocês amanhã à noite na Avenida Paulista, na festa da vitória. Vamos virar”, disse o candidato do PSol aos manifestantes.
Boulos fez a caminhada acompanhado da sua vice, Marta Suplicy (PT), da deputada federal Luiza Erundina (PSol) e de ministros como Marina Silva (Meio Ambiente), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Paulo Teixeira (Agricultura), além de petistas históricos como José Dirceu, José Genoino, deputados federais e estaduais e militantes do PT e do PSol.
Ao som de “Eu acredito”, centenas de eleitores distribuíam santinhos, adesivos e empunhavam bandeiras — dos partidos, de sindicatos e até da Palestina.
O cortejo durou cerca de uma hora, saindo da esquina da rua Augusta com a Avenida Paulista e terminando em frente à Praça Roosevelt.
Ao fim da caminhada, a mulher de Boulos, Natália Szermeta, puxou o coro da militância ficando em pé no capô do carro. Foi acompanhada pelo marido, que depois pediu que a população não “tenha medo” de votar.
Em conversa com jornalistas, Boulos disse que este sábado será um dia histórico, porque “estamos consolidando a maior virada das eleições municipais” de São Paulo. “Isso já aconteceu outras vezes. Quem está acompanhando o clima da rua está vendo que a maior parte da população quer a mudança. E a mudança está representada pelo nosso projeto”, afirmou.
O candidato também disse lamentar a quantidade de mentiras proferidas sobre ele durante a campanha, o que fez com que muitos eleitores ficassem inseguros. “Acredito que nessa reta final as pessoas puderam ficar mais tranquilas, puderam se preparar para votar amanhã de alma mais leve e percebendo que não precisam ter medo da mudança. Será uma mudança com responsabilidade. Eu me preparei para ser prefeito”, disse, acrescentando que montou um time de especialistas qualificados e que vai “dialogar com todos”.
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