São Paulo – Bruno Cesar Torresi, pai do homem, de 77 anos, morto com uma “voadora” em Santos, no litoral de São Paulo, no último dia 8, disse que o filho, que estava com o avô no momento do assassinato, está traumatizado pela forma como tudo aconteceu.
Em entrevista ao programa Fantástico, neste domingo (16/6), Torresi acrescentou que o filho o telefonou instantes depois do ocorrido. “Uma criança, de 11 anos, que visualizou tudo ali, o vô caído no chão, me ligou desesperado”, contou.
O tipógrafo Cesar Fine Torresi atravessava a rua nas proximidades do Shopping Praiamar, no bairro Aparecida, em Santos, quando o carro de Tiago Gomes de Souza, de 39 anos, se aproximou em velocidade. Cesar bateu no capô do carro e Souza, irritado, desceu do carro e deu uma voadora no homem mais velho, que caiu, bateu a cabeça e morreu.
Ao Fantástico Bruno relembrou que o pai mimava o neto, de quem tinha amor. “O que a gente não podia comprar, que era caro, ele [avô] ia lá e comprava pro menino”, destacou o rapaz.
O acusado, que cumpre prisão preventiva, havia sido levado para a delegacia em outras cinco ocasiões, segundo a reportagem, por delitos que vão de desacato a injúria racial. Mas nenhum dos casos havia resultado em processo judicial.
Souza participou de uma reconstituição do crime na última quinta-feira (13/6). Segundo a Polícia Civil, ele afirmou ter tido um “ataque de fúria” que levou à agressão fatal.
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