Uma mulher foi demitida por justa causa após “falar mal” da empresa em que trabalhava no LinkedIn, rede social com foco em relações profissionais, em Juiz de Fora (MG). A decisão favorável à dispensa foi mantida pela Justiça.
De acordo com a Justiça do Trabalho, a ação levou em conta que a funcionária estava difamando a empregadora, já que, além da postagem, havia evidências de que a mulher encaminhava mensagens privadas a CEOs de outras empresas afirmando que “o trabalho é escravo”, e a empresa, “horrível”. Com isso, a mulher perdeu o direito ao pagamento das verbas pertinentes.
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