O senador Sergio Moro, do União Brasil do Paraná, ignorou solenemente o afastamento da juíza Gabriela Hardt, sua sucessora nos julgamentos da Lava Jato, e de outros três magistrados nesta segunda-feira (15/4) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O grupo é suspeito de cometer irregularidades nos processos da operação.
O plenário do CNJ julgará nesta terça-feira (16/3) a decisão do corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, que afastou os magistrados. Foram alvo da decisão Gabriela Hardt, juíza que substituiu Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba; o juiz Danilo Pereira Júnior, atual responsável pela Lava Jato; e Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Segundo Salomão, os magistrados descumpriram decisões do STF e violaram regras do cargo em julgamentos relacionados à Lava Jato. A decisão apontou que Gabriela Hardt homologou a criação de uma fundação privada a ser abastecida com recursos obtidos pela Lava Jato com o objetivo de desviar verbas. Hardt negociou o acordo judicial fora do processo e por meio de mensagens eletrônicas com o Ministério Público Federal, ainda de acordo com Salomão.
Moro não saiu em defesa dos antigos colegas. Nas redes sociais, ignorou o assunto e ficou em silêncio. Questionado pela coluna sobre seu posicionamento em relação aos afastamentos, o senador não comentou.
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