A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/7), a segunda fase da Operação Moto-perpétuo, nas cidades de Curitiba (PR) e de Bombinhas (SC).
A força-tarefa ocorreu para identificação e desarticulação de uma organização criminosa envolvida na ocultação de bens após o desvio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), identificados na Operação Fidúcia.
Cerca de 15 policiais federais, com apoio da Receita Federal, cumpriram três mandados de busca e apreensão, além de sequestrarem seis imóveis avaliados em R$ 15 milhões.
A investigação revelou que os indiciados na Operação Fidúcia usavam laranjas para ocultar patrimônio ilícito e evitar bloqueios judiciais.
No entanto, “novos bens ocultados e novos participantes foram identificados, levando a medidas cautelares adicionais”, segundo a PF.
Os crimes investigados incluem lavagem de dinheiro, associação e organização criminosa, delitos cujas penas somadas podem levar a até 18 anos de prisão.
A operação recebeu o nome de “Moto-perpétuo II” devido à persistência dos criminosos em manter os ganhos ilícitos.
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