Presidente não quis antecipar nomes para o BC. Ele confirmou que conversou no domingo (21) com Arthur Lira e que vai se encontrar com Pacheco. Lula defende alíquota zero pra produtos da cesta básica e nega qualquer crise com Congresso
O presidente Lula recebeu jornalistas, nesta terça-feira (23), no Palácio do Planalto para uma entrevista. Lula defendeu alíquota zero para produtos da cesta básica. O tema faz parte da regulamentação da reforma tributária, que ainda precisa ser votada pelo Congresso. O presidente confirmou que o texto será encaminhado esta semana.
O presidente foi questionado sobre a substituição do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O mandato dele termina em dezembro. Lula não quis antecipar nomes e disse que não vê problemas em trabalhar por mais seis meses com Campos Neto.
Na conversa com jornalistas, Lula também falou sobre a relação com Congresso Nacional. Sem dar detalhes, confirmou que conversou no domingo (21) com o presidente da Câmara, Arthur Lira, do Progressistas. E disse que também vai se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do PSD.
Lula negou qualquer crise com o Parlamento. Ressaltou que, mesmo sem maioria nas duas casas, o governo conseguiu negociar para aprovar pautas importantes. E disse que novos projetos vão avançar da mesma maneira.
“Eu sinceramente não acho que a gente tenha problema no Congresso. A gente tem as situações que são as coisas normais da política. Não tem nenhuma divergência que não possa ser superada. Se não tivesse divergência, não haveria necessidade de a gente dizer que são três poderes distintos e autônomos, cada um é dono do seu nariz. Eu digo sempre para todo mundo ouvir: não é o presidente do Senado que precisa de mim. Não é o presidente da Câmara que precisa de mim. Quem precisa deles é o presidente da República, é o Poder Executivo, porque cada um tem uma função. Nós temos a nossa função e quem aprova o orçamento da União são eles, quem aprova os projetos de lei são eles, então é o governo que precisa ter o cuidado de manter a relação mais civilizada possível tanto com a Câmara como o Senado. Eu sei que tem gente que gostaria que a gente vivesse numa eterna briga, mas a gente não vai viver numa eterna briga porque se você optar pela velha briga, você não governa, você não aprova nada, e aí o país é prejudicado. E eu não quero isso ”, disse Lula.
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