Luana Génot já sentiu na pele as desigualdades latentes na vida política e social do Brasil. Ela as conhece como mulher e, sobretudo, como mulher negra. Isso num país miscigenado onde, a priori, o racismo (e suas ramificações) não deveriam sequer existir – mas existem. Com Luana não tem essa de ficar de braços cruzados. Ela é, sim, de reclamar e o faz com inteligência, resiliência e (muita) objetividade. Ela criou, em 2016, o Instituto Identidades do Brasil, cujo propósito é o de conscientizar a sociedade (incluídas organizações e pessoas físicas) sobre a igualdade racial. O instituto está prestes a completar dez anos, e Luana não deita nos louros, pois sabe que há muito ainda a fazer. E ela segue, pulverizando sua voz através das crônicas publicadas no jornal O Globo, do Instagram (onde tem mais de 200 mil seguidores) e das palestras país afora.
“Acho que ter consciência de ser negro não necessariamente significa que você seja letrado racialmente”, opina ela sobre o fato de o brasileiro estar mais consciente de sua miscigenação. Ao NEW MAG, ela falou sobre os benefícios que a igualdade salarial entre os gêneros pode trazer à economia, da importância de não reduzir as discussões a exemplos binários e, ainda neste aspecto, comentou a recente polêmica envolvendo Davi e Wanesa Camargo no BBB24: “O que aconteceu com o Davi não é um caso isolado”.
Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.
Notificação enviada aos usuários do sistema operacional Android. Na madrugada desta sexta-feira, 14 de fevereiro…
O caso envolvendo a ex-namorada do ex-jogador do Olimpia, que o acusa de agressão, ameaças…
A ex-namorada de um ex-jogador do clube Olimpia, do Paraguai, fez uma grave denúncia contra…
Uma cantora baiana decidiu tirar um videoclipe do ar com medo de retaliações de alguma…
Uma gravação obtida com exclusividade pela coluna revela novos detalhes sobre o esquema criminoso liderado…
Entre as possibilidades que situam o imaginário erótico das pessoas quando o tema é sexo,…