Joe Biden e aliados querem usar os US$ 300 bilhões em bens russos congelados nos bancos ocidentais. Os rendimentos desse dinheiro vão financiar o acordo que dará à Ucrânia US$ 50 bilhões para comprar armas e se reconstruir. G7 vai usar bens russos para financiar US$ 50 bilhões para a Ucrânia
Líderes das sete democracias mais desenvolvidas começaram nesta quinta-feira (13) a Cúpula do G7, na Itália, e anunciaram um acordo inédito: eles vão usar dinheiro dos russos para ajudar a Ucrânia.
A bela Puglia foi fechada para as sete democracias mais ricas da Terra. É proibido passear, pescar e até nadar nas praias. Mas seis convidados chegam à Itália muito menores nas suas possibilidades políticas e enfraquecidos.
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, corre o risco de não se reeleger em julho. O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou eleições parlamentares antecipadas depois que o partido dele foi humilhado pela extrema direita nas eleições europeias. A mesma derrota teve o partido Social-Democrata, de esquerda, do primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz.
O presidente americano, Joe Biden, no duelo com o ex-presidente Donald Trump, teme o futuro próximo, e ainda teve o filho condenado. O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, enfrenta desordem no seu partido e pode perder o cargo. O canadense Justin Trudeau, em crise de popularidade, se disse desencantado com o crescimento do populismo na Europa.
Apenas uma sorri satisfeita: Georgia Meloni, primeira-ministra da Itália. O partido de extrema direita dela saiu reforçado nas eleições europeias.
Joe Biden e os aliados querem usar os US$ 300 bilhões em bens russos congelados nos bancos ocidentais. Os rendimentos desse dinheiro vão financiar um acordo que os líderes anunciaram nesta quinta-feira (13) e que dará à Ucrânia US$ 50 bilhões para comprar armas e se reconstruir o país em guerra. Biden assinou um acordo com o convidado Volodymyr Zelensky para dar assistência militar ao país por dez anos.
A partir de sexta-feira (14), os sete mais ricos receberão líderes de países emergentes, entre eles o Brasil. E uma presença inédita: o Papa Francisco vai para falar dos riscos da inteligência artificial. O Papa Francisco disse que vai perguntar aos governantes como anda a inteligência natural deles, já que as guerras ainda continuam matando. Depois, vai se encontrar separadamente com sete chefes de Estado e governo – entre eles, o presidente Lula e o presidente Biden.
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