São Paulo — A Justiça determinou nesta sexta-feira (12/1) que a Enel forneça à Prefeitura de São Paulo os dados de GPS de cada veículo empenhado no restabelecimento da energia após temporais na capital paulista.
Entre outras coisas, a decisão judicial também estabelece que a concessionária forneça o número de equipes por bairro, a estimativa de prazo de atendimento em cada ponto e a ordem de prioridade.
A decisão da juíza Gisela Aguiar Wanderley, da 2ª Vara da Fazenda Pública, exige ainda que, em relação à tempestade de quarta (10/1), a Enel informe quais imóveis ainda não foram atendidos e a data e hora do restabelecimento do fornecimento de energia.
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Carro atingido por árvore após tempestade em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Carro atingido por árvore após tempestade em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Carro atingido por árvore após tempestade em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
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Árvore derrubada pela tempestade em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Agente de trânsito registra árvore destruída durante tempestade em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Também sobre a chuva de quarta e novas tempestades que venham atingir São Paulo, a Justiça exige que a concessionária informe o tempo decorrido até o restabelecimento da energia em cada bairro, a quantidade de equipes disponibilizadas, a composição das equipes e a quantidade de atendimentos realizados por cada uma.
A decisão judicial é mais um capítulo da briga entre a gestão Ricardo Nunes (MDB) e a Enel, que têm se desentendido desde a tempestade de 3 de novembro, quando moradores de São Paulo chegaram a ficar quase cinco dias sem energia elétrica.
Nunes afirmou que a decisão da Justiça representa uma vitória para a população: “A Enel precisa prestar contas para a população de São Paulo sobre o péssimo serviço prestado. Esta vitória na Justiça é nossa, é da população que paga suas contas por um serviço básico que essa empresa não consegue entregar. Junto com a população, finalmente poderemos fiscalizar esses serviços”.
Procurada pelo Metrópoles, a Enel afirmou, via assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre o assunto.
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