A Justiça do Trabalho ordenou o afastamento do presidente do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), Solomar Rockembach, e do procurador-chefe do CFT, Antenor Alves, por suposto assédio sexual. A decisão, assinada na quinta-feira (22/8), aceitou um pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Como o Metrópoles mostrou, em junho a Justiça havia recomendado o afastamento do presidente do CFT, que seguiu no cargo. O MPT recebeu denúncias de assédio e sexual contra o presidente do CFT na sede do conselho federal, em Brasília. A ação judicial foi movida pela procuradora Lys Sobral.
“A permanência da gestão a cargo dos potenciais agressores produz grave risco de prejuízo ao ambiente laboral com a reiteração do assédio”, escreveu o juiz Renato Vieira, da 1ª Vara de Trabalho de Brasília, que citou “vasto acervo probatório” dos supostos assédios moral e sexual.
“Os réus extrapolaram, e muito, os limites do poder”, continuou o magistrado. O inquérito mostrou, segundo o juiz, que “parecem ainda mais prováveis” as condutas de assédio sexual.
A decisão fixou uma multa de R$ 100 mil caso Rockembach e Alves não sejam afastados imediatamente. Também proibiu o CFT de “submeter, permitir ou tolerar a exposição de trabalhadores, diretos ou indiretos, a atos de assédio moral, assédio sexual”.
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