Empresária é acusada de estelionato, por clonar o site do festival para vender ingressos falsos, em 2022. Ela também é ré no processo que apura a venda de entradas falsas para camarotes na Marquês de Sapucaí. Lívia da Silva Moura é suspeita de estelionato
Reprodução/ TV Globo
A Justiça do RJ começa a julgar na tarde desta terça-feira (10) a empresária Lívia da Silva Moura, que está presa preventivamente desde fevereiro deste ano por estelionato. Ela é apontada como responsável por um esquema que clonou o site do Rock in Rio para vender ingressos falsos, em 2022.
A empresária, que é irmã do ex-jogador Léo Moura, está na Penitenciária Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Ela também é ré por vender entradas falsas para camarotes na Marquês de Sapucaí.
Lívia chegou a ter direito à prisão domiciliar, mas foi presa após desobedecer à determinação judicial de colocar tornozeleira eletrônica.
A prisão foi decretada pelo juiz Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, do Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos, que levou em conta também o fato de Lívia ter se passado por representante/organizadora oficial do festival.
“A prisão se mostra extremamente necessária para assegurar a aplicação da lei penal e para a garantia da ordem pública. Também é possível observar o perigo gerado pela liberdade da investigada, diante da reiteração de sua conduta, o que expõe a perigo e, inclusive, efetivamente, lesa a sociedade”, destacou o juiz.
No dia 26 de abril, o promotor Marcos Kac, da 1ª Promotoria de Investigação Penal Territorial da Zona Sul e Barra da Tijuca, denunciou Lívia por estelionato e uso de documento falso.
Na denúncia, Kac lembrou que Lívia praticou uma fraude contra milhares de pessoas, com estimativa de golpes na casa de R$ 300 mil.
Rock in Rio em 2022
Segundo a polícia, nos primeiros dias do Rock in Rio 2022, pelo menos 19 pessoas tentaram entrar na Cidade do Rock com bilhetes vendidos pelo site fraudulento atribuído à empresária.
Ao g1, os advogados Marcos Moraes, Francesco Vianna e Rafael Mallet, que defendem Lívia, afirmaram que “a prisão preventiva de Lívia é medida drástica” e destacaram que “ela pode responder ao processo em liberdade”.
“Não houve violência ou grave ameaça. Outras medidas cautelares diversas da prisão podem ser mais eficientes para o deslinde do caso, a exemplo do bloqueio de valores e apreensão de bens”.
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