Gusttavo Lima afirmou não ter relação com a operação da Polícia Civil de São Paulo que apreendeu um avião registrado no nome de sua empresa. Por meio de seu Instagram, o cantor disse “não negociar” honra e honestidade em sua vida.
“Estão dizendo aí que meu avião foi preso, eu não tenho nada a ver com isso. Esse avião foi vendido ano passado. Honra e honestidade foi a única coisa que eu tive na minha vida. E isso não se negocia”, alegou.
A Polícia Civil de São Paulo, em ação conjunta com forças policiais de Pernambuco, Paraná, Paraíba e Goiás, apreendeu na manhã dessa quarta-feira (4/9) avião que pertence a uma empresa do cantor sertanejo Gusttavo Lima.
O Cessna 560 XLS, com prefixo PR-TEN, foi recolhido durante manutenção no Aeroporto de Jundiaí, em São Paulo. A apreensão faz parte da Operação Integration, que visa desmantelar uma complexa organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
A investida da polícia resultou na prisão da influenciadora e advogada Deolane Bezerra, bem como de outras 18 pessoas. As autoridades desarticularam uma rede criminosa que movimentou cerca de R$ 2,1 bilhões provenientes de atividades ilícitas, incluindo jogos de azar e lavagem de dinheiro em cinco estados brasileiros: Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Paraná e Goiás.
A aeronave apreendida está registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) com o nome empresa Balada Eventos e Produções LTDA., vinculada ao cantor Gusttavo Lima. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o avião foi registrado pela empresa do cantor em 30 de julho de 2022.
Além do avião, a operação resultou no bloqueio de ativos financeiros no valor de mais de R$ 2 bilhões e na apreensão de diversos bens, incluindo carros de luxo, imóveis e embarcações. No Recife, as autoridades focaram um luxuoso prédio na orla de Boa Viagem, zona sul da capital pernambucana.
Como parte das medidas cautelares, os envolvidos, incluindo Deolane Bezerra, passaportes foram retidos e porte de armas acabaram suspensos. A Justiça também cancelou os registros de armas de fogo dos acusados.
Por intermédio do advogado Cláudio Bessas, a Balada Eventos esclareceu que “a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações”.
Dessa maneira, a “empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão”.
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