O general Mário Fernandes, ex-integrante do governo Bolsonaro que está entre os 37 indiciados por Golpe de Estado, disse em uma gravação transcrita pela Polícia Federal (PF) que deu uma “bicuda” nas “quatro linhas da Constituição”.
Era 24 de novembro de 2022, e segundo as investigações da PF, o general atuava para impedir a posse do presidente Lula e até para matar autoridades. Ele é apontado como o mais radical entre os militares golpistas.
Durante uma conversa por aplicativo de mensagens, Mário recebe uma mensagem de um contato identificado como Sérgio que diz não aguentar mais falar sobre as “quatro linhas da Constituição”.
O general Mário responde: “Meu pensamento é o mesmo, meu amigo. Eu já dei uma bicuda nessas quatro linhas há muito tempo”.
“Jogar dentro das quatro linhas da Constituição” era uma expressão usada por Bolsonaro em 2022 quando ele pretendia se mostrar mais moderado.
Mário foi chefe na Secretaria-Geral da Presidência de Bolsonaro e auxiliava diretamente acampamentos no QG do Exército em Brasília, segundo a PF. Ele teria elaborado um plano estratégico para executar o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e foi preso na operação Contragolpe na última terça-feira (19/11).
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