Amigos e familiares se reuniram, nesta segunda-feira (5/8), na capela do Cemitério São Paulo, em Pinheiros, para se despedir de Caçulinha. O sepultamento do maestro, que foi o responsável pela parte musical do Domingão do Faustão por 20 anos, acontecerá às 16h no mesmo local.
A família de Rubens Antônio da Silva, nome de batismo de Caçulinha, anunciou, através do Instagram, o falecimento do maestro, que foi o responsável pela parte musical do programa Domingão do Faustão por 20 anos.
“É com profunda tristeza que comunicamos que Caçulinha, o grande músico, o irmão inseparável e o titio mais amado, nos deixou hoje, aos 86 anos, durante a madrugada. Uma vida de dedicação à música popular brasileira”, começou o comunicado.
E continuou: “O maestro, com ouvido absoluto, que tocou com os grandes artistas, gravou mais de 30 discos e divertiu muita gente por 60 anos na televisão, deixa um legado imenso de amor à arte. A despedida será na Capela do Cemitério São Paulo, às 11hs, sepultamento às 16hs no mesmo local”, informou o texto.
Nos comentários, os seguidores lamentaram a notícia: “Grande perda para nós e para a música universal ”, disse um. “Grande maestro, gente humilde demais! De vez em quando encontrava ele na Manon da Avenida Ibirapuera. Triste ver nossas referências partindo. Descanse em paz, maestro! ”, lamentou outro. “Que Deus o receba em sua infinita misericórdia. Luz e paz ao nosso eterno maestro ”, desejou uma terceira. “Deus conforte o coração de todos familiares e amigos, eu sou fã do trabalho dele”, publicou mais um.
Caçulinha faleceu na madrugada desta segunda-feira (5/8), aos 86 anos. Ele estava internado há 10 dias no Hospital Santa Maggiore, em São Paulo, e se recuperava de um infarto.
A notícia da morte de Rubens Antônio da Silva, mais conhecido como Caçulinha, na madrugada desta segunda-feira (5/8), pegou a todos de surpresa, inclusive seu ex-companheiro de programa, Faustão. O apresentador lamentou a perda do maestro, que foi o responsável pela parte musical do Domingão do Faustão por 20 anos.
“Fora a importância na música brasileira, no show do Brasil e em termos culturais, um cara que trabalhou com Tony Bennett, Roberto Carlos, Elis Regina, Elizeth Cardoso, Angela Maria, Cauby Peixoto um dos maiores nomes da música brasileira com muita lealdade e muita competência e muita versatilidade”, elogiou Faustão, em conversa com a Quem.
E continuou seu desabafo: “Caçula é um dos meus amigos mais antigos, somos amigos e irmãos desde 1965. Eu o conheci apresentando a um programa de rádio chamado rádio Baile, em Campinas, desde lá tivemos um convivência absurda de viajar junto, de dividir a vida junto, de curtir os altos e baixos da vida. Foi um prazer ter trabalhado com ele. Um ótimo caráter, um cara criativo que convivi bastante!”, afirmou.
No fim, Faustão ainda citou a família do amigo: “Meu único consolo é que ele teve uma estrutura de vida extraordinária. Uma irmã, a Wanda, que foi excelente e as sobrinhas que deram a ele toda o carinho e dignidade como ele mereceu. Ainda bem que ele não sofreu tanto como em algumas doenças, ele viveu e entrou no grande baile da vida, fez história e deixará saudades!”, encerrou.
Ele ficou famoso como responsável pela parte musical do programa Domingão do Faustão durante 20 anos. O paulista de Piracicaba, nasceu, cresceu e morreu respirando música.
O pai, Mariano da Silva, era um compositor sertanejo de sucesso. A influência foi tamanha que o músico começou a carreira formando uma dupla com o irmão. Aliás, eles herdaram o nome da dupla que o pai tinha com o tio: Mariano e Caçula.
Por isso, Rubens Antônio da Silva ficou com o apelido de Caçulinha. Ele gravou o primeiro disco com 8 anos de idade e desenvolveu uma habilidade fora do normal com o acordeão.
Gravou 31 discos e gravou com nomes como Luiz Gonzaga, Elis Regina, Elizete Cardoso, Erasmo Carlos, Ronnie Von, Gonzaguinha, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.
E também fez parte das turnês mundiais de três músicos: Roberto Carlos, Jorge Ben Jor e Tim Maia.
Conforme a própria nota da família de Caçulinha, ele teve uma vida dedicada à música popular brasileira. Em 86 anos, ele gravou mais de 30 discos e esteve presente em programas de televisão por 60 anos.
Nascido em Piracicaba, no interior de São Paulo, Caçulinha nasceu, cresceu e morreu respirando música.
O pai dele, Mariano da Silva, era um compositor sertanejo de sucesso. A influência foi tamanha que o músico começou a carreira formando uma dupla com o irmão. Aliás, eles herdaram o nome da dupla que o pai tinha com o tio: Mariano e Caçula.
Por isso, Rubens Antônio da Silva ficou com o apelido de Caçulinha. Ele gravou o primeiro disco com 8 anos de idade e desenvolveu uma habilidade fora do normal com o acordeão.
Ainda de acordo com a família, ele tinha ouvido absoluto, ou seja, é um fenômeno auditivo, geralmente considerado raro, que se caracteriza pela habilidade de uma pessoa identificar ou recriar uma dada nota musical mesmo sem ter um tom de referência.
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