Uma noite de afagos, abraços entre antigos adversários e muita articulação política. Assim foi a festa de aniversário de 94 anos do ex-presidente José Sarney, na casa dele, na Península dos Ministros, em Brasília.
O evento reuniu autoridades e políticos de todos os espectros. A lista de presentes tinha o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara, Arthur Lira, os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e do Maranhão, Carlos Brandão, e ministros de diversas pastas: de Fernando Haddad, da Fazenda, aos maranhenses Juscelino Filho, das Comunicações, e André Fufuca, do Esporte.
O anfitrião estava disposto. Sarney fez questão de cumprimentar todos os convidados. E permaneceu horas em pé, mostrando muita vitalidade aos 94 anos.
Um momento simbólico foi a chegada do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino. Dino e Sarney foram rivais na política do Maranhão. Há alguns anos, fizeram as pazes. Mesmo assim, o abraço entre os dois foi o momento mais celebrado e mais registrado do evento. Além de Dino, Cristiano Zanin também representou a Suprema Corte na festa.
O presidente Lula não foi, mas ligou para prestigiar o aniversariante. Assim como o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.
Ao pé do ouvido, muita articulação política. O adiamento da sessão do Congresso para analisar vetos e as tensas reuniões ao longo da tarde de quarta (24) foram a pauta principal. Lira queria a realização da sessão. Pacheco cancelou, alegando falta de acordo. E a articulação do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido – AP), entrou na mira das críticas de Lira à articulação do governo.
Falando em Lira e na articulação, ele e Padilha não se encontraram. O ministro das Relações Institucionais deixou a festa dez minutos antes da chegada do presidente da Câmara que, há algumas semanas, criticou sua atuação.
No cardápio, arroz negro, salgadinhos — como uma coxinha de frango –, requeijão ao molho barbecue, e muita articulação de olho nas eleições. Aliás, em duas eleições: tanto a municipal quanto a Lara a a presidência da Câmara.
Sobre as eleições municipais, presidentes de partidos apontavam capitais em que teriam mais força e costuravam apoios e alianças. Sobre as da Câmara, três pré-candidatos – Antônio Brito (PSD), Isnaldo Bulhões (MDB) e Marcos Pereira (REP) flanaram pela festa, sempre sorridentes, numa tentativa de mostrar força e angariar novos apoios.
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