De acordo com Domingos Paschoal Cegalla e Celso Pedro Luft, a construção “fazer de” tem o sentido de “simular” ou de “fingir”. Nesse contexto, não seria adequado dizer que “alguém foi feito de refém”, porque não estamos diante de uma encenação. Por essa razão, a forma mais adequada é dizer que “alguém foi feito refém”, sem a preposição “de”.
Neste artigo, vamos trazer a visão de linguistas consagrados que confirmam esse posicionamento.
De acordo com Celso Pedro Luft, em seu Dicionário Prático de Regência Verbal, o verbo “fazer” no sentido de destinar a ou constituir alguém em determinado papel ou função é transitivo direto. Por isso, dispensa o uso de preposição.
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