Pesquisas de boca de urna de um referendo realizado no Equador apontam que haverá mudanças significativas na segurança pública no país, segundo a mídia local. Os equatorianos foram às urnas neste domingo (21/4) para opinar.
Caso o resultado esteja correto, as Forças Armadas passarão a ter força de polícia no combate ao crime organizado. Outras mudanças seriam a permissão para a extradição de equatorianos no exterior e endurecimento do controle de armas em rotas de acesso a prisões.
Também teriam a aprovação popular da maioria penas maiores para delitos ligados ao tráfico de drogas e criminalização de quem portar arma de uso exclusivo das forças de segurança.
A consulta pública ocorre poucos dias após o presidente Daniel Noboa ter decretado estado de exceção por uma emergência no setor elétrico, o que causou preocupação com a segurança pública.
Dessa forma, durante 60 dias as forças atuarão para “prevenir sabotagens, ataques terroristas e outras ameaças que possa afetar o funcionamento [da infraestrutura de energia elétrica no país]”.
A segurança tem sido um grande fator no Equador, já que o país é palco de uma escalada na violência e no tráfico de drogas. Em janeiro, homens armados invadiram uma transmissão de TV ao vivo e fizeram funcionários de reféns.
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