São Paulo — A Polícia Civil prendeu, nesta sexta-feira (13/12), Aurélio Andrade de Lima e Lucas Henrique Zanin dos Santos, suspeitos de participação na emboscada palmeirense que matou um torcedor do Cruzeiro e deixou outros 17 feridos, no dia 27 de outubro, na região de Mairiporã, no interior de São Paulo.
Os dois detidos eram membros da torcida organizada Mancha Alvi Verde e estavam foragidos.
O Metrópoles apurou que as prisões foram realizadas pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Com as prisões, o número de detidos por envolvimento na emboscada subiu para 17. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), as investigações continuam, ” visando à prisão dos demais envolvidos e ao esclarecimento dos fatos”.
Jorge Luiz Sampaio Santos e Felipe Mattos dos Santos, ex-presidente e atual vice da Mancha alvi Verde se entregaram ao DHPP na última quarta-feira (11/12).
Por volta das 5h do último dia 27 de outubro, no km 65 da Rodovia Fernão Dias, trecho de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo, membros da Mancha Alvi Verde, torcida do Palmeiras, fizeram uma emboscada para torcedores do Cruzeiro. Os agressores envolvidos fugiram pelas vias locais.
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionados para a ocorrência e, no local, encontraram um ônibus incendiado e outro depredado. Rojões, barras de ferro, madeiras e fogos de artifício foram apreendidos.
Atualmente, o Palmeiras está sendo processado no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) por quatro familiares de José Victor dos Santos Miranda. A armadilha palmeirense pode ter sido vingança a um ataque semelhante que ocorreu em 28 de setembro de 2022.
Como mostrado pelo Metrópoles, a organizada palmeirense teria monitorado e interceptado os cruzeirenses, que viajavam em dois ônibus na Rodovia Fernão Dias. Os torcedores mineiros voltavam de Curitiba, no Paraná, onde o Cruzeiro jogou em 26 de outubro contra o Athletico Paranaense e perdeu por 3 a 0.
Os membros da Mancha Alvi Verde são investigados pela Polícia Civil e vão responder criminalmente por homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e promover tumulto, assim como praticar ou incitar a violência em eventos esportivos. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) também investiga a torcida organizada do Palmeiras como facção criminosa.
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