O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) procurou o pré-candidato à reeleição e prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), na segunda-feira (22/7) para pedir que o nome dele não seja escolhido como vice da chapa. A informação foi publicada primeiro no site Agenda do Poder e confirmada pelo Metrópoles.
O motivo seria o temor da exposição de um vídeo íntimo de Pedro Paulo durante a campanha nas eleições municipais. De acordo com site, o suposto vídeo seria uma chamada de vídeo do deputado com uma mulher, com quem ele teve um flerte quando estava separado da esposa, que também estava em outro relacionamento à época do ocorrido. Pedro Paulo quer evitar a exposição da família.
O revés pegou a campanha de Paes de surpresa. Dois dias antes do pedido do deputado, ele estava presente no evento do PSD que confirmou Paes como candidato à reeleição no Rio. Além disso, o nome de Pedro Paulo era o preferido do prefeito da capital para compor a chapa.
Procurada pelo Metrópoles, a equipe do prefeito informou que ele não vai comentar o caso, mas que houve, sim, o pedido por parte de Pedro Paulo. Paes só deve decidir em agosto quem será seu vice. Pedro Paulo também foi procurado, mas não respondeu. O espaço segue aberto.
A chapa pura com um vice do PSD segue como objetivo. Não é do interesse de Paes nem do presidente do PSD, Gilberto Kassab, colocar um vice que seja de outro partido. Um dos motivos é pela possibilidade de Paes concorrer a governador do Rio em 2026, o que, em caso de vitória, daria ao vice o posto de prefeito da segunda maior cidade do país.
Em 2016, quando concorreu à Prefeitura do Rio pelo MDB, Pedro Paulo foi acusado de agressão pela ex-mulher. Na ocasião, o parlamentar ficou em 3º lugar na disputa, e não concorreu à reeleição.
O caso de agressão foi para o Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do foro privilegiado do deputado e arquivado depois de parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) dizendo haver falta de provas. Pedro Paulo sempre negou qualquer tipo de agressão contra a ex-mulher.
Em 2022, a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, vetou o nome do deputado para assumir o Ministério do Turismo do governo Lula. O motivo foi a acusação contra de agressão contra o parlamentar.
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