Descubra suco que tem mais vitamina C que laranja e turbina o colágeno

Para manter a vitalidade, existe uma vitamina específica que domina o assunto. A vitamina C, para quem não sabe, é uma fonte absoluta de antioxidantes no nosso organismo, o que representa benefícios extraordinários à saúde. 

Existe uma fruta que “tira onda” quando o assunto é a vitamina, deixando a laranja para trás. O camu-camu ostenta 1.790 mg de vitamina C em 100 gramas. Para ter ideia do que isso representa, a mesma quantidade de laranja contém apenas 47,3 mg. 

Além do camu-camu ajudar na hidratação, ser aliado do sistema imunológico e baixo em calorias,  a fruta ainda vai ajudar a dar uma turbinada na produção do colágeno. Isso se deve ao fato do nosso organismo utilizar vitamina C  para melhorar a produção dessa proteína, assim, a fruta será uma baita aliada à saúde da pele. 

Camu-camu

O gosto do alimento pode ser considerado forte, logo, preparar um smoothie com a presença de outros itens saudáveis como água, abacaxi, gengibre, limão e mel, além de aumentar o valor nutricional da preparação, ainda garante mais sabor. Para quem tem dificuldade no consumo da fruta, versões em pó também estão disponíveis.

Antioxidantes e seus benefícios

Para entender melhor, quanto  maior a ação dos antioxidantes no organismo, maior a tendência de retardar o envelhecimento precoce, de melhorar a imunidade,  de manter a proteção da pele contra os raios ultravioletas, de combater doenças inflamatórias crônicas, dentre outras vantagens. 

Os antioxidantes conferem essas vantagens justamente por serem aliados no combate dos radicais livres. Os radicais livres são moléculas que o nosso organismo produz durante exercícios extenuantes, durante a exposição solar excessiva, por meio do fumo e do consumo de itens industrializados e outros. 

 

Assim, aumentar a oferta de antioxidantes no organismo é uma forma eficiente de prevenir contra os prejuízos dos radicais livres. No entanto, de nada vale ofertar mais fontes de antioxidantes no organismo se os bons hábitos também não forem adotados.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica