A Câmara dos Deputados só terá três dias de atividade em setembro, em 09, 10 e 11. As datas foram definidas na reunião de líderes da Casa, na tarde esta terça-feira (13/08). Até outubro, os parlamentares devem se dedicar ao trabalho na campanha eleitoral. Alguns são candidatos, enquanto outros apoiam aliados políticos nos municípios.
Em agosto haverá votação nesta terça, além dos dias 14, 26, 27 e 28. Serão as chamadas semanas de “esforço concentrado”. Na reunião, os líderes partidários queriam ficar nas suas bases eleitorais durante todo o mês de setembro, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resistiu.
A ordem é foco total nos dias de funcionamento, porque a aprovação da regulamentação da reforma tributária segue pendente. O tema é de interesse tanto de Lira quanto do governo Lula e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Além disso, os parlamentares precisam aprovar o Orçamento de 2025. Com o atraso causado pelas eleições municipais, o Planalto ganha tempo para mediar o conflito entre Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pagamento de emendas. A avaliação do governo é que, se o Orçamento fosse votado neste momento, deputados e senadores retaliariam o Executivo pelas decisões da Suprema Corte que dificultaram o pagamento das emendas.
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