No debate da Record e do Estadão, na noite deste sábado (19/10), Ricardo Nunes e Guilherme Boulos lançaram mão dos seus principais cabos eleitorais, Tarcísio Gomes de Freitas e Lula, ao citarem de soluções para a crise nos péssimos serviços da concessionária de energia Enel depois do apagão em São Paulo.
Boulos, que tem culpado a falta de poda de árvores por Nunes pelo apagão, defendeu o rompimento do contrato de concessão e anunciou que Lula vai lançar uma linha de crédito de R$ 150 milhões destinada a empresas que sofreram prejuízos com a falta de luz, nos moldes do que foi feito no desastre das cheias no Rio Grande do Sul.
Nunes, que tem apontado o dedo para o governo federal na crise por suposta leniência com a Enel, também disse que ele e Tarcísio querem a concessionária fora da capital paulista. O prefeito defendeu a privatização da Sabesp, concluída pelo governador e exaltada por ele como um dos feitos de sua gestão, alegando que o contrato não vai criar uma “Enel da água”.
Enquanto são usados pelos candidatos para driblar o apagão, Lula e Tarcísio também têm sido citados no debate em ataques mútuos: Nunes segue culpando o governo federal pela crise e Boulos critica a falta de fiscalização sobre a Enel por uma autarquia estadual, a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).
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