Davi e Buda aproveitam noite em Manaus e dançam arrocha agarradinhos

Protagonistas de uma das maiores tretas do BBB 24, quando o termo Calabreso surgiu na casa, Davi Brito e Lucas Buda deixaram a rivalidade para trás e aproveitaram a noite em Manaus para gerar entretenimento aos seguidores.

Durante o Arraiá do Nadson Ferinha, realizado na última sexta-feira (12/7), em Manaus, os dois aproveitaram para dançar arrocha agarradinhos e se divertiram. “Vou para festa, mas não vou beber”, brincou Buda. Os dois ainda mostraram que beberam cerveja juntos.

Camila Moura diz que nunca “passou pela cabeça” voltar com Lucas Buda

Camila Moura participou do Vaca Cast, apresentado por Evelyn Regly, e abriu o jogo sobre o divórcio de Lucas Buda. Ela assinou a papelada enquanto ele ainda estava confinado no BBB 24, após não tolerar um flerte do rapaz com Giovana Pitel. Eles estavam juntos há 15 anos.

“A gente já tinha conversado sobre isso antes de ele entrar e eu já tinha sido muito clara. Eu falei, ‘não me humilha com esse lance de traição, não me faz passar essa vergonha, não faz isso, segura o máximo que der’, sabe? Eu fui muito clara assim, em português, claríssimo…”, revelou.

Entretanto, Camila disse que ele não pensou com a “cabeça certa”. “Só que aí, em determinado momento quando eu vi os vídeos, vi as coisas que aconteceram, eu reconheci o que estava acontecendo, e eu falei, ‘cara, ele jogou o casamento para o alto’. Ele sabia que eu estava aqui fora cuidando de tudo, e ele foi superegoísta, não pensou, né? Não com a cabeça certa”, completou.

Ver também

Últimas Notícias

Corpo de mulher que sumiu no DF estava em saco abandonado em matagal

“Quando eu lembro assim da cena, desde lá no sofá, olhando para ela, eu olhei aquele olhar e falei que acabou o casamento, acabou, ele me jogou para o alto… Foi, tipo, muito, muito, muito egoísmo”, pontuou.

Ela contou que foi inevitável entrar com o divórcio. “Eu ia ficar na minha, quando ele sair, a gente ia resolver tudo, o divórcio, eu decidi ficar na minha, mas o resto do mundo não, então quando eu comecei a ser chamada de corna na rua, eu falei, ‘não, não dá’, se eu não me defender, quem vai me defender? Porque ele não parava…”, afirmou.