A missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo, decretada por Lula no ano passado, diminuiu seu efetivo devido ao corte orçamentário de R$ 122 milhões que a PF sofreu.
A redução de agentes na missão foi comunicada pela Polícia Federal ao Ministério da Justiça em 1° de abril.
A GLO contava com policiais federais de outros estados para comporem a equipe, mas a PF não tem mais dinheiro para pagar as diárias interestaduais e o custo da locomoção dos agentes.
Desde abril, portanto, a missão conta apenas com os efetivos do Rio de Janeiro e de São Paulo, divididos em cinco pontos: no Porto do Rio de Janeiro, no Porto de Itaguaí (RJ) e no Porto de Santos (SP), e nos aeroportos internacionais Galeão e Guarulhos.
A GLO foi decretada em novembro de 2024 e teria fim em maio. O governo federal, apesar dos cortes no orçamento da Polícia Federal e da diminuição de efetivo, prorrogou a medida, no dia 6 de maio, por mais trinta dias.
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