São Paulo — O torcedor corintiano, suspeito comprar a cabeça de porco jogada no gramado do estádio Neo Química Arena, na zona leste de São Paulo, prestou depoimentos à polícia na noite desta quarta-feira (6/11).
Osni Fernando Luiz foi até a 6ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), onde assinou um termo circunstanciado por provocar tumulto e foi liberado.
Em depoimento, ele assumiu que comprou a cabeça do animal em um mercado e que a levou ao jogo com a intenção de fazer publicações nas redes sociais.
Em entrevista à imprensa, Osni afirmou que “em momento algum jogou a cabeça para dentro do estádio”. Ele ainda afirmou que não tinha nada combinado com outra pessoa e que, em um determinado momento, jogou o animal para o setor sul do estádio, de onde a cabeça foi jogada no gramado. O corintiano disse que não sabe quem pode ter realizado a ação.
Osni ainda considerou o ato como uma provocação “sadia” e que “o futebol raiz ainda está vivo”.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o homem foi liberado com base na Lei Geral do Esporte. A pasta ainda afirmou que segue a investigação visando identificar e responsabilizar outros envolvidos no ocorrido.
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