Uma equipe de investigação sul-coreana solicitou um mandado de prisão contra o presidente suspenso Yoon Suk Yeol por implementar a lei marcial no país no dia 3 de dezembro. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (30/12).
Segundo o portal sul-coreano Yonhap, o pedido foi protocolado no Tribunal Distrital Ocidental de Seul nesse domingo (29/12). A solicitação foi feita pela equipe de investigação do Escritório de Investigação de Corrupção para Altos Funcionários (CIO, na sigla em inglês).
Os investigadores informaram que o mandado foi solicitado com base em acusações de insurreição e abuso de poder, após Yoon ignorar três intimações para comparecer a um interrogatório.
No dia 3 de dezembro, o presidente da Coreia do Sul decretou a lei marcial no país, substituindo a legislação comum por leis militares. A medida amplia o poder do Executivo, fecha o Parlamento e restringe o acesso aos direitos civis. Diante disso, os parlamentares protocolaram um pedido de impeachment contra o presidente.
A defesa do presidente apresentou um parecer ao tribunal sobre o mandado de prisão, argumentando que ele deveria ser rejeitado, pois o CIO não tem autorização para investigar acusações de insurreição.
Yoon permanece afastado de suas funções enquanto aguarda a decisão da Corte Constitucional. Além disso, ele está proibido de sair do país.
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