Desde 2016, a cobertura vacinal vem caindo. Em 2023, o Brasil se tornou ‘área de alto risco da reintrodução do vírus’. A meta é imunizar pelo menos 13 milhões de crianças menores de 5 anos em todo o país. Gotinhas contra a poliomielite
JN
Começou nesta segunda-feira (27) a Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite.
O engenheiro Caio Teotônio aproveitou para vacinar logo os filhos. Uma amiga dele teve paralisia infantil e ele não quer que os filhos corram esse risco.
“Vendo um caso, a gente fica ainda mais motivado a proteger as nossas crianças”, diz.
Graças à vacina, em 1994, o Brasil se tornou um país livre da circulação do poliovírus selvagem, que causa a poliomielite ou paralisia infantil. E, graças às campanhas com a do Zé Gotinha, quatro anos depois, chegamos a 95% das nossas crianças imunizadas.
Desde 2016, a cobertura vacinal vem caindo. Em 2023, o Brasil se tornou “área de alto risco da reintrodução do vírus”.
Para eliminar esse risco, o Ministério da Saúde lançou mais uma campanha de vacinação – desta segunda-feira (27) até 14 de junho; 8 de junho será o Dia D de mobilização. A meta é imunizar pelo menos 13 milhões de crianças menores de 5 anos em todo o país.
Para quem tem menos de 1 ano, três doses injetáveis. De 1 a 4 anos, o reforço é com duas gotinhas – desde que tenham completado o esquema primário, como o João, de 3 anos.
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