O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se pronunciou sobre os mandatos de prisão emitidos pelo Tribunal de Haia, nesta quinta-feira (21/11), que miraram Benjamin Netanyahu e o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Para o democrata que está em fim de mandato, a ordem da Corte é “ultrajante”.
Em um comunicado divulgado pela Casa Branca, Biden ainda criticou o tribunal por igualar autoridades israelenses com membros do Hamas. Na mesma leva, a Corte também emitiu um mandado contra Mohammed Deif, líder militar do grupo palestino que Israel diz ter assassinado em agosto deste ano.
“A emissão de mandados de prisão pelo TPI contra líderes israelenses é ultrajante. Deixe-me ser claro mais uma vez: não importa o que o TPI possa implicar, não há equivalência – nenhuma – entre Israel e Hamas. Nós sempre estaremos com Israel contra ameaças à sua segurança”, disse Biden.
Apesar da declaração do presidente norte-americano, o procurador de Haia, Karim Khan, disse que foram encontrados motivos suficientes para acreditar que ambos os acusados cometeram diversos crimes de guerra e contra a humanidade.
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